(Foto by Maruxinha)
Vi-te, tremi.
Confirmei-te, suspirei.
Trazias a chave da minha gaveta,
trancada a cadeado.
Foste abrindo-a, com delicadeza.
Pouco a pouco,
soltaram-se as lembranças,
acordaram-se as memórias.
O mar vai trazendo o passado,
como uma “história interminável”
Onda a onda, um gesto teu.
O pôr do sol, a saudade.
Cada palavra escrita, a descoberta.
Escutei-te, estremeci.
A tua voz suave e meiga,
doce e madura,
acalmou o meu anseio.
Trocam-se gostos,
desvendam-se cumplicidades.
Cada música, cada letra,
cada foto, cada momento,
faz diminuir a distância.
O passado mistura-se com o presente.
Procuro-te no luar.
Esboço o teu rosto,
no tecto do meu quarto.
Acordo e corro para a janela.
Vejo o teu olhar, o teu sorriso,
a cada amanhecer.
O presente mistura-se com o passado.
“Nem eu” mais me entendo
Confirmei-te, suspirei.
Trazias a chave da minha gaveta,
trancada a cadeado.
Foste abrindo-a, com delicadeza.
Pouco a pouco,
soltaram-se as lembranças,
acordaram-se as memórias.
O mar vai trazendo o passado,
como uma “história interminável”
Onda a onda, um gesto teu.
O pôr do sol, a saudade.
Cada palavra escrita, a descoberta.
Escutei-te, estremeci.
A tua voz suave e meiga,
doce e madura,
acalmou o meu anseio.
Trocam-se gostos,
desvendam-se cumplicidades.
Cada música, cada letra,
cada foto, cada momento,
faz diminuir a distância.
O passado mistura-se com o presente.
Procuro-te no luar.
Esboço o teu rosto,
no tecto do meu quarto.
Acordo e corro para a janela.
Vejo o teu olhar, o teu sorriso,
a cada amanhecer.
O presente mistura-se com o passado.
“Nem eu” mais me entendo
Maruxinha
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