não fui eu que morri ao deixar...
disse-te
amo-te, amo-te
para sempre
morri-te nas palavras apagadas pelo chão de inverno...
amo-te, amo-te
disse-te
para sempre
nos silêncios quentes e neutros, morreste-me nas mãos...
para sempre
disse-te
amo-te, amo-te
disse-te
amo-te, amo-te
para sempre
não foste tu que morreste quando deixei...
disse-te
amo-te, amo-te
para sempre
morri-te nas palavras apagadas pelo chão de inverno...
amo-te, amo-te
disse-te
para sempre
nos silêncios quentes e neutros, morreste-me nas mãos...
para sempre
disse-te
amo-te, amo-te
disse-te
amo-te, amo-te
para sempre
não foste tu que morreste quando deixei...
ruiluis (baseado na canção dos r.e.m. "leaving new york")
4 comentários:
Extraordinário o ritmo do poema. E como resulta a repetição do tema central! Gosto sempre muito de te ler. beijos
Lindíssimo poema... intenso, e como em poucas palavras se pode dizer tudo! ... não fosse eu também adorar os r.e.m... está lindo gostei muito!
Beijos da Dália
Desejo que 2005 te traga mais felicidades que o anterior.... Beijinhos*
dei hoje conta da tua visita
um beijo de ano novo
:)
Enviar um comentário