(o meu sonho desta noite foi nitido
como os sonhos que tinha, quando criança...)
vi-me num cenário frágil
aonde por inquietação
aconteceu o terramoto da vida que tive
e o chão abriu-se quando acordei...
não consegui localizar a aflição do acordar
mas sinto-me lúcido
como se tivesse desvendado
o mistério profundo dos sentimentos...
hoje, não me importo que tenha vivido
nas mentiras insuportaveis
que me contaste por baixo de um céu azul
ao sopro de um vento indeferente
a força da corrente fez-me erguer de novo
e cerrei meus dedos na direção
que me encaminha
para além da luz que vejo...
como os sonhos que tinha, quando criança...)
vi-me num cenário frágil
aonde por inquietação
aconteceu o terramoto da vida que tive
e o chão abriu-se quando acordei...
não consegui localizar a aflição do acordar
mas sinto-me lúcido
como se tivesse desvendado
o mistério profundo dos sentimentos...
hoje, não me importo que tenha vivido
nas mentiras insuportaveis
que me contaste por baixo de um céu azul
ao sopro de um vento indeferente
a força da corrente fez-me erguer de novo
e cerrei meus dedos na direção
que me encaminha
para além da luz que vejo...
(impressionou-me o afogamento das amarguras
no clarear do dia ao abrir os olhos...)
ruiluis
ruiluis
1 comentário:
Extraordinario o poema! Aquela última frase... Caramba, eu gosto mesmo de te ler! beijos
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