(pintura de claude monet "dusk")
na praia que te pertenceu
escrevi teu nome na areia
como noutros tempos
em que escrevias o meu nome
na cidade que te pertenceu
já não apareces ao virar da esquina
como noutros tempos
aonde nosso encontro nos surpreendia
e lembras-te quando o ceu e as estrelas...
(luas cheias do tamanho do arco iris)
...lembras-te que tudo isto te pertenceu
porque o sol acabou de se pôr agora
e quando chega a noite
quando meu cantar desperta
e me perco...sim, perder !
sei que tudo se passou, tudo se passou...
escrevi teu nome na areia
como noutros tempos
em que escrevias o meu nome
na cidade que te pertenceu
já não apareces ao virar da esquina
como noutros tempos
aonde nosso encontro nos surpreendia
e lembras-te quando o ceu e as estrelas...
(luas cheias do tamanho do arco iris)
...lembras-te que tudo isto te pertenceu
porque o sol acabou de se pôr agora
e quando chega a noite
quando meu cantar desperta
e me perco...sim, perder !
sei que tudo se passou, tudo se passou...
ruiluis
2 comentários:
Belo, Lindo, Adoreiiiii
Beijinho * * *
Lina
um poema de uma extraordinária sensibilidade,
emotivo, forte, tocante.
belíssimo.
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